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Poluição atmosférica & marinha


Índice

 









Introdução

O presente trabalho cujo tema versa sobre a poluição pretende-se através de um estudo, compreender a importância, os tipos e as consequências da poluição sobre os seres vivos.
A poluição pode ser definida como a introdução no meio ambiente de qualquer matéria ou energia que venha a alterar as propriedades físicas ou químicas ou biológicas desse meio, afectando, ou podendo afectar, por isso, a "saúde" das espécies animais ou vegetais que dependem ou que têm contacto com ele, ou que nele venham a provocar modificações físico-químicas nas espécies minerais presentes.
Tomando como base a espécie humana, tal definição, aplicada às acções praticadas pela espécie humana, levaria à conclusão de que todos os actos originários desta espécie são actos poluidores; o simples acto de respirar, por exemplo.
Os agentes de poluição, normalmente designados por poluentes, podem ser de natureza química, genética, ou sob a forma de energia, como nos casos de luz, calor ou radiação.
Mesmo produtos relativamente benignos da actividade humana podem ser considerados poluentes, se eles precipitarem efeitos negativos posteriormente. Os óxidos de azoto produzidos pela indústria, por exemplo, são frequentemente citados como poluidores, embora a própria substância libertada, por si só não seja prejudicial.

Objectivos

Geral:

ü  Explicar o que é poluição Atmosférica & Marítima.

Específicos:

ü  Explicar como surge, causas e consequências da poluição atmosférica e marinha;
ü  Mostrar a impacto da poluição;
ü  Indicar qual é o propósito e a importância da preservação do meio ambiente;


Breve historial da poluição

A poluição existe desde os tempos remotos, isto é desde a existência do homem mas foi no início do século XIII com o surgimento do capitalismo que começa com a poluição massiva da Natureza. A Europa começava a Revolução Industrial na produção têxtil. Eram utilizadas máquinas a vapor e tintas na fabricação de panos, estas tintas usadas para a tintura eram jogadas no meio ambiente contaminados os recursos naturais. Esta revolução se espalhou levando a industrialização nos quatro cantos do planeta. Com isso cresceu também a urbanização, aumentando o lançamento de lixos e esgotos em solos e rios. Assim constituiu uma poluição planetária. Novas fábricas foram abertas, a produção cresceu rapidamente e nesta mesma demanda cresce a população, que cada vez mais consome os produtos.

A poluição atmosférica e marinha


Poluição atmosférica significa uma introdução antropogénica, directa ou indirectamente, de substâncias ou energia para o ar, resultando em efeitos prejudiciais de modo a pôr em perigo a saúde humana, danos nos recursos vivos e nos ecossistemas assim como nos bens materiais, pôr em risco ou prejudicar os valores estéticos e as outras legítimas utilizações do ambiente.

A atmosfera é a camada gasosa da biosfera, indispensável para a vida na Terra. Além de partículas de poeira, grãos de pólen,  microrganismos e sais marinhos, entre outros, ela é composta por uma mistura de gases: 79% de nitrogênio, 20% de oxigênio e 1% de outros gases, entre os quais incluem-se dióxido de carbono, vapor da água  e gases raros (argônio, neônio, hélio, criptônio, ozônio, etc.), assim chamados porque existem em quantidades muito pequenas.
Devido a sua extensão, cerca de pouco mais de 800 quilómetros de altitude, a atmosfera é dividida em camadas: troposfera, estratosfera, mesosfera, termosfera e exosfera. Mas é na baixa atmosfera ou troposfera, porção onde vivemos, que ocorrem os efeitos nocivos dos produtos das actividades humanas.

Poluição atmosférica

Considera-se de poluente qualquer substância presente no ar que, pela sua concentração, possa torná-lo impróprio, nocivo ou ofensivo à saúde, causando inconveniente ao bem-estar público, danos aos materiais, à fauna e à flora, ou seja prejudicial à segurança, ao uso e gozo da propriedade e às actividades normais da comunidade.
Os poluentes atmosféricos existem sob a forma de gases e de partículas e podem ser naturais e artificiais, provenientes de fontes fixas  (indústrias, usinas termoeléctricas, incineradores de lixo, vulcões) e móveis (veículos automotores, trem, avião, embarcação marítima).

Dentre os poluentes naturais, estão as cinzas e gases de emissões vulcânicas altamente tóxicas compostas principalmente de enxofre, partículas do solo ou gotículas de água salgada do mar, partículas e gases de incêndios florestais e os grãos de pólen.

Os poluentes artificiais, produzidos pelas actividades humanas e "jogados na atmosfera", são, na sua grande maioria, aqueles produzidos pela queima de combustíveis fósseis (
petróleo, gás natural e carvão mineral) ou recicláveis (lenha, álcool, etc.).
A influência dos contaminantes, ou substâncias poluentes, no grau de poluição depende da sua composição química, Concentração na massa de ar ou mesmo dependendo das condições climatéricas, que podem influenciar a sua dissipação, ou os mecanismos reaccionais que podem dar origem a novos poluentes.

Classificação dos poluentes atmosféricos


Os poluentes são divididos em duas categorias: primários e secundários.
Os poluentes primários são aqueles liberados directamente das fontes de emissão, como o dióxido de enxofre (SO2), o sulfeto de hidrogénio (H2S), os óxidos de nitrogénio (NOx), a amóniaco (NH3), o monóxido de carbono (CO), o dióxido de carbono (CO2) e o metano (CH4).
Os poluentes secundários são aqueles formados na atmosfera através de reação química entre poluentes primários e componentes naturais da atmosfera, se destacando o peróxido de hidrogênio (H2O2), o ácido sulfúrico (H2SO4), o ácido nítrico (HNO3), o trióxido de enxofre (SO3), os nitratos (NO3ˉ), os sulfatos (SO42-), o ozônio (O3) e o nitrato de peroxiacetila - PAN - (CH3=OO2NO2).

Somam-se ainda a esses poluentes os álcoóis, aldeídos, hidrocarbonetos (HC), compostos orgânicos voláteis (COVs), mercúrio (Hg) e material particulado (MP). O termo material particulado abarca um conjunto de poluentes constituídos de poeiras, fumaças e todo tipo de material sólido e líquido que se mantém suspenso na atmosfera por causa do seu pequeno tamanho. 

A poluição marinha


O lixo lançado no meio ambiente vem cada vez mais poluindo as águas do mar, dos rios através dos lixos, esgotos, dejectos químicos industriais, poluindo, rios, mares, oceano, e o solo. Tudo isso é decorrência do factor urbanismo, trazendo várias consequências ao meio ambiente e ao homem. O mais enigmático é que muitos países dispõem de recursos técnicos e científicos para a administração dos recursos hídricos como: canalização da água, serviços de saneamento básico: esgoto, colecta de lixo e outros. Por decorrência deste fato, milhares de pessoas estão passando necessidade, chegando ao ponto de utilizar água imprópria para o consumo humano, causando doenças e até morte de milhares de pessoas no mundo todo.
 A poluição marinha ocorre quando o resultado do derrame no mar de partículas,  produtos químicos, resíduos resultantes da actividade agrícola, comercial, industrial ou residencial e ainda da disseminação de organismos invasivos que trazem efeitos negativos ou potencialmente negativos para o ecossistema.
Os produtos químicos potencialmente tóxicos podem aderir a pequenas partículas, facilmente ingeridas por plâncton e pequenos animais, que se alimentam por filtração. Assim, as toxinas entram na cadeia alimentar dos oceanos, podendo atingir altos níveis de contaminação. As partículas podem igualmente sofrer alterações químicas, alterando os níveis de oxigénio e provocando um estado anóxico no ambiente, em especial estuários. A poluição química dos mares e oceanos reveste uma importância muito maior do que a poluição por microrganismos. Numerosos detergentes e pesticidas arrastados pelas águas fluviais têm efeitos muito nocivos sobre a fauna e a flora litorais. Outros produtos de origem industrial podem ter efeitos catastróficos nas comunidades costeiras. Os agentes poluentes, em geral, percorrem toda a cadeia trófica marinha, iniciando-se no fitoplâncton e zooplâncton, para se concentrarem finalmente nos moluscos e peixes que são comidos pelos humanos. Os produtos petrolíferos têm um efeito nefasto sobre toda a vida marinha e litoral onde actuam. As correntes marinhas facilitam a formação de marés negras, que se abatem sobre as praias e outras zonas costeiras. Os hidrocarbonetos espalhados nos mares e oceanos provêm sobretudo dos petroleiros que limpam os seus depósitos no alto mar e descarregam assim em cada viagem cerca de um por cento do seu carregamento.
Esta percentagem pressupõe, ao fim de alguns anos, a existência de muitos milhares de toneladas de produtos petrolíferos espalhados pelos oceanos.

Países emissores de gases do efeito estufa

De entre os mais poluentes destacam – se: Estados Unidos 69,0%, China 11,9 %, Indonésia 7,4%, Brasil 5,85%, Rússia 4,8%, Índia 4,5%, Japão 3,1%, Alemanha 2,5 %, Malásia 2,1%, Canadá 1,8%

Fontes de Poluição

As fontes de poluição atmosférica são variadas e classificadas como antropogénicas ou naturais, dependendo das causas das suas emissões, ou de acordo com a sua especificidade e dispersão territorial e temporal.

Causas da poluição

A poluição atmosférica é o efeito provocado na atmosfera por diferentes elementos, podendo ser eles: sólidos, líquidos, ou gasosos, provenientes sobretudo da actividade do Homem.
Os problemas mais graves de contaminação do ar surgem nas cidades e áreas com um grande nível de industrialização, embora cada vez mais se generalizem por todo o planeta, facto que merece a nossa preocupação. O porquê de haver maior poluição atmosférica nos países de maior industrialização deve-se ao facto do modo de vida das pessoas, pois utilizam demasiado os automóveis, etc.

     Causas da poluição atmosférica
Provocadas pelo homem
Provocadas pela natureza
ü  Emissão de grandes quantidades de poluentes pelos escapes de automóveis;
ü  Aquecimentos domésticos;
ü  Fumos industriais;
ü  Incêndios florestais;
ü  Pulverizações com pesticidas

ü  Características climáticas;
ü  Posição geográfica (há maior poluição atmosférica em locais mais afastados do litoral);
ü  Ventos dominantes (há maior concentração de poluição atmosférica em regiões mais abrigadas do vento, pois o ar não se movimenta e os gases acumulam-se).

Estas causas que indicadas na tabela acima, provocam inúmeros problemas para o nosso ambiente, sendo eles: as chuvas ácidas, o efeito de estufa,  a destruição da camada do ozono e as alterações climáticas.
Os cientistas têm vindo a apelar para a intervenção dos governantes e das populações em geral, devido ao agravamento dos problemas relacionados com a atmosfera.

Formas da reduzir a poluição atmosférica

Para combater as chuvas ácidas, o aumento do efeito de estufa, a destruição da camada de ozono e alterações climáticas, foram adoptadas medidas de preservação da Natureza, tais como:
ü  A redução das emissões de dióxido de carbono para a atmosfera;
ü  A utilização de filtros nas chaminés das fábricas;
ü  A promoção de energias alternativas, não poluentes;
ü  A utilização de tecnologias “limpas”.
ü  A promoção da reciclagem;  A reutilização de determinados produtos, por exemplo a utilização de garrafas de vidro em substituição das de plástico descartáveis; A redução na utilização de determinados produtos mais poluentes, como o plástico.

Consequências da poluição


A poluição causa impactos negativos na saúde humanos, cujo grau de incidência e de perigosidade depende do nível de poluição, assim como dos poluentes envolvidos. Os problemas com maior expressão são ao nível do sistema respiratório e cardiovascular. Estudos recentes mostram que crianças sujeitas a níveis elevados de poluição atmosférica têm maior prevalência de sintomas respiratórios, sofrem uma diminuição da capacidade pulmonar com um aumento de episódios de doença respiratória, podendo mesmo fazer aumentar o absentismo nas escolas, assim como a capacidade de concentração.


Poluente
Efeitos na saúde humana
Altas concentrações de SO2 podem provocar problemas no tracto respiratório, com especial incidência em grupos sensíveis como asmáticos.
Exposições criticas ou por tempo prolongado, originam dores de gargantatosse, falta de ar, enfisema e alergias.
A perigosidade do CO prende-se com a inibição que causa de o sangue poder trocar oxigénio com os tecidos vitais, sendo mortal em doses elevadas. Os principais problemas de saúde são sentidos no sistema cardiovascular e nervoso especialmente em indivíduos com problemas coronários. Em concentrações mais elevadas pode causar tonturasdores de cabeça e fadiga.
Estes compostos podem causar irritação da membrana mucosaconjuntivite, danos na pele e nos canais respiratórios superiores independentemente de estarem no estado gasoso, assim como spray ou aerossol. Em contacto com a pele podem causar pele sensível e enrugada, e quando ingeridos ou inalados em quantidades elevadas causam lesões no esófago, traqueia, trato gastro-intestinal, vómitos, perda de consciência e desmaios.
São um dos principais poluentes com efeitos directos na saúde humana, especialmente no caso de partículas finas. Inaladas, penetram no sistema respiratório causando sérios danos. Estudos recentes comprovam que são responsáveis pelo aumento de doenças respiratórias como a bronquite asmática.
Chumbo(Pb)
Causa danos no sistema nervoso, originando convulsões, e no caso de crianças, potencia uma redução das capacidades de aprendizagem. Afecta ainda o sistema renal, circulatório e reprodutor.
Provoca irritação das vias respiratórias, tosse e dor quando se procede a uma inspiração profunda, diminui a capacidade respiratória ao realizar actividades fisicas ao ar livre, agravamento de asma assim como um aumento da susceptibilidade a doenças respiratórias como pneumoniasbronquites e lesões pulmonares que se podem tornar permanentes em casos de exposições prolongadas ou repetidas. Ao nível da pele, provoca inflamações, similares a queimaduras solares.










Conclusão

O problema de poluição é muito antigo, só recentemente, nas últimas duas ou três décadas, a desertificação passou a ser um objecto de preocupação para muitos governos, devido ao facto de afectar a produção de alimentos e as condições de vida de milhões de pessoas.
poluição atmosférica refere-se a mudanças da atmosfera susceptíveis de causar impacto a nível ambiental ou de saúde humana, através da contaminação por gasespartículas sólidas, liquidas em suspensão, material biológico ou energia. A adição dos contaminantes pode provocar danos directamente na saúde humana ou no ecossistema, podendo estes danos ser causados directamente pelos contaminantes, ou por elementos resultantes dos contaminantes.  Para além de prejudicar a saúde, pode igualmente reduzir a visibilidade, diminuir a intensidade da luz ou provocar odores desagradáveis. Esta poluição causa ainda mais impactes no campo ambiental, tendo acção directa no aquecimento global, sendo responsável por degradação de ecossistemas e potenciadora de chuvas ácidas.
O mar foi desde sempre considerado como um vazadouro natural e durante milénios os ciclos biológicos asseguravam em larga medida a absorção dos dejectos e a purificação das águas. Actualmente, graças à sociedade industrializada e ao mundo militarizado, chegamos a um estado de desequilíbrio do meio marinho. Nele actuam diversos factores químicos, físicos e biológicos. O mar possui uma grande capacidade de auto depuração e constitui um meio pouco favorável ao desenvolvimento da maioria dos germes patogénicos. Contudo, o lançamento incontrolado de águas utilizadas, provenientes de zonas urbanas, e os resíduos industriais tornaram as águas costeiras num meio propício ao desenvolvimento de microrganismos patogénicos.
Embora os microrganismos não representem, em regra, um grande perigo para os indivíduos que se banhem nas praias, com excepção do caso de elevadas poluições fecais, constituem um risco indiscutível para quem se alimenta de seres vivos criados nesse meio. Este fenómeno explica a frequência de salmoneloses humanas e outras doenças provocadas por ingestão de moluscos (ostras, amêijoas, berbigão, etc.). Contaminações semelhantes podem ocorrer com os peixes que entram na cadeia alimentar dos humanos.


Referências Bibliográficas:

ü  Wikipédia, a enciclopédia livre.

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